"Escritores, meditem muito e corrijam pouco.
Fazei as vossas rasuras no vosso próprio cérebro"

Victor Hugo

segunda-feira, 30 de abril de 2012

7º Encontro da Confraria dos Bardos


O encontro é livre (para membros ou não); contanto que o interessado seja afim de literatura (stricto). Cada membro, iniciado ou visitante leva um texto, de autoria ou não. Na ocasião, apresentamos o grupo e suas propostas, e em seguida passamos a leitura dos respectivos textos. O Encontro tem acontecido provisoriamente no Campus da UFES. Todos estão convidados. Somente uma advertência àquele que ainda não foi a um destes encontros: não espere um grande volume de pessoas, não espere algo extraordinário, não espere homens de preto. Espere um núcleo literário.

A descrição do evento criado no facebook já premeditava: não esperem muitas pessoas, esperem interessados em participar do encontro – que, por enquanto, não são muitos, mas são de muita qualidade.

O primeiro a chegar à UFES, ponto de encontro dos Bardos, foi Yan Siqueira que aproveitou o tempo livre para ler novamente o texto a ser apresentado. Em seguida, Jackson Libardi, fotógrafo oficial dos bardos, juntou-se ao grupo. Rodolfo Braz chegou em seguida, enquanto Rafaela Dalmazo já havia avisado: chegaria atrasada, perderia um churrasco, comeria um miojo rápido, tudo para não perder o encontro.

Com o grupo reunido, seguiram para o campus da UFES.

Jackson abriu o encontro expondo os objetivos do grupo e, para dar início a prosa, leu um dos poemas do professor Paulo Roberto Sodré, de seu novo livro “Poemas Desconcertantes.” Entre a conversa, algumas risadas, água e refrigerante sobre a mesa.

Ler o próprio texto em voz alta revela-se mais que um exercício, uma revelação, uma amostra de si para o outro - a perfomance no ato da leitura de seu autor, a entoação, a pausa ou a pressa são ferramentes para o bem ou mal. 

Jackson recitou seu poema "Mitológica", Yan selecionou seu conto “Sonho Industrial” para lê-lo ao grupo, Rafaela, mais uma vez, mostrou-se cronista de nosso tempo com o texto “Geração XXI” e leu também o poema "Não existe" do bardo Bruno Luiz, que não pode ir ao encontro, mas deixou sua voz presente. Rodolfo, o romântico, encerrou a reunião com seu poema “Minha pequena Princesa.”



Bardos uniformizados
Da esquerda para a direita:
Rodolfo Braz, Rafaela Dalmazo, Jackson Libardi e Yan Siqueira.





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2 comentários:

  1. Eterna alcunha esta a carregar, de romântico, ser e estar.

    Rodolfo Braz

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  2. ótima iniciativa. como faço para ficar a par do próximo e poder comparecer? também sou um aficcionado pelas possibilidades da convergência letra/voz

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